São Luís, 4 de junho de 2014
Olá, estranho...
Em primeiro lugar eu queria lamentar ter excluído o seu número do meu celular e não tê-lo guardado na memória... Mas agir por impulso tem sido um defeito com o qual tenho convivido nos últimos 27 anos, não sei controlar isso...
Quero te pedir desculpas também por todas as vezes que eu te ignorei, pelo simples fato de que tenho medo de amar de novo... Estavas certo quando falou que não sou a primeira...
Uma velha carta de amor...
São Luís, 4 de outubro de 2009.
Oi...
Em primeiro lugar quero manifestar o grande medo que sinto de que a Soraya risonha e feliz não exista. Talvez nunca tenha existido... Talvez tenha sido apenas alguns momentos meus. O que sinto não tenho coragem de falar, isso é fato. Sempre fui assim... Mas se queres saber, exporei isso da única forma que faço: bem vindo ao meu mundo!
Hoje à tarde dormi... dormi muito bem por sinal... Mas acordei...
Sinto-me assim...
São Luís, 17 de março de 2014.
Amor,
vários foram os dias que passei sem ti, e ainda hoje sinto-me sufocada.
Sei que em ti nada dói quanto a distância que hoje temos um do outro... Mas em mim tudo dói, é febril...
Dói em mim te ver de longe e não poder chegar perto... Porque hoje, ainda que perto, tenho que ser distante... E como dói ser distante...
Queria o calorzinho do teu abraço, a alegria do seu sorriso, queria me ver nos teus olhos...
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